John Textor? Leila Pereira? Saiba quem são os donos de clubes mais ricos do Brasil

Nem Leila Pereira, do Palmeiras, nem John Textor, do Botafogo, e nem Ronaldo Fenômeno, do Cruzeiro, o dono de um clube brasileiro mais rico é o austríaco Mark Mateschitz. Com uma fortuna, avaliada pela Forbes, de quase R$ 200 bilhões, o dono do Red Bull Bragantino lidera a lista dos mais endinheirados do futebol brasileiro. Com isso, o EXTRA separou os cinco proprietários de times mais ricos do país.

1°) Mark Mateschitz (dono do RB Bragantino)

Mark Mateschitz, de 30 anos, tem uma fortuna avaliada em US$ 34,7 bilhões — Foto: Reprodução

Desde 2019, o Bragantino e Red Bull formam uma parceria de sucesso. O clube paulista passou a ser administrado pela empresa austríaca de bebida energética e consequentemente recebeu um aporte financeiro. Atualmente, o Massa Bruta possui o dono mais rico do Brasil, o herdeiro Mark Mateschitz, de 31 anos.

Mark Mateschitz é filho único do falecido bilionário austríaco Dietrich Mateschitz, cofundador da empresa de bebidas energéticas Red Bull em 1987, e herdou a participação de 49% da empresa de seu pai. Por conta disso, sua fortuna, segundo a Forbes, é de 39,5 bilhões de dólares (Cerca de R$ 192 bilhões, na cotação atual).

2°) Mansour bin Zayed Al Nahyan (dono do Bahia)

O presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Mohamed bin Zayed al-Nahyan (centro), e o proprietário do Manchester City Sheikh Mansour bin Zayed al-Nahyan (à direita) na final da Champions — Foto: OZAN KOSE / AFP

O Bahia, em dezembro do ano passado, foi comprado pelo Grupo City e passou a ser administrado pelo xeque Mansour Bin Zayed al Nahyan, o mesmo proprietário do Manchester City. O magnata, que também tem participações em outros 12 clubes ao redor do mundo, tem o segundo maior patrimônio entre os donos de clubes do Brasil

Membro da realeza de Abu Dhabi, xeque Mansour, com hoje é conhecido globalmente, tem fortuna avaliada em 30 bilhões de dólares (o equivalente a R$ 146 bilhões, na cotação atual). A maior parte da fortuna dele vem da participação no governo dos Emirados Árabes Unidos, de onde foi nomeado vice-primeiro-ministro pelo irmão, o presidente xeque Mohamed, em março deste ano.

3°) Leila Pereira (Presidente do Palmeiras)

Leila Pereira comandará o Palmeiras até o fim de 2024 — Foto: Reprodução Instagram

De acordo com a revista Forbes, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, tem uma fortuna estimada em R$ 8 bilhões — a terceira entre os donos de clubes do Brasil. A empresária, banqueira, advogada e jornalista, concilia o trabalho no clube paulista com cargos de comando em empresas como a Crefisa, instituição financeira voltada a empréstimos e patrocinadora do time, e o Centro Universitário das Américas (FAM).

A presidente do Palmeiras é casada desde 1998 com José Roberto Lamacchia, fundador da Crefisa. Ela passou a trabalhar com o marido e se aventurou no mercado empresarial. Leila assumiu a presidência da instituição financeira em 2008 e patrocina o Palmeiras desde 2015.

4°) John Textor (dono do Botafogo)

Insucessos de John Textor no futebol são destacados pelo jornal americano Wall Street Journal — Foto: Vitor Sila/Botafogo

Dono da SAF do Botafogo, o americano John Textor tem sua fortuna equivalente a 250 milhões de dólares (Cerca de R$ 1,2 bilhão, na cotação atual). Seu patrimônio é composto por vários quesitos, dentre eles a Eagle Football Holding, seus imóveis e investimentos realizados.

Formado em economia, John Textor é um entusiasta do futebol, mas fez sua fortuna trabalhando no ramo de tecnologia e cinema. Em 2006, comprou a empresa responsável pelos efeitos especiais de filmes como “Titanic”, “Clube da Luta”, “Deadpool” e “Vingadores”.

5°) Ronaldo Fenômeno (dono do Cruzeiro)

Ronaldo Fenômeno com a camisa do Cruzeiro — Foto: Reprodução

O dono de time mais “pobre” desta lista é Ronaldo Fenômeno, que comprou 90% da SAF do Cruzeiro em dezembro de 2021 por R$ 400 milhões. A fortuna do ex-atacante é estimada em R$ 1 bilhão, de acordo com o site O Futeboleiro.

Desde que parou de jogar futebol, Ronaldo passou a investir em empresas, tanto do setor esportivo quanto em outros ramos. Grande parte de sua fortuna vem dos clubes dos quais é dono. Em 2018, comprou 80% dos direitos do Valladolid, da Espanha, por 30 milhões de euros (cerca de R$167 milhões, na cotação atual).

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