Celebrando a vida, Regina Gonçalves comemora chegada aos 89 anos após ter sido mantida em cárcere privado por ex-motorista

A socialite Regina Lemos Gonçalves celebrou seu aniversário de 89 anos na companhia de amigos e familiares, no último fim de semana, e também a nova chance de viver livre. Sorridente e feliz, ela esteve na companhia de Narcisa Tamborindeguy, seu amigo Eduardo Fernandes, entre outras pessoas próximas, no apartamento onde ela vive, no Edifício Chopin, em Copacabana.

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Numa festa bem íntima, Regina brindou a vida com champanhe e bolo após um jantar organizado por seu sobrinho Álvaro O’hara. Apesar do trauma vivido após ser mantida por dez anos em cárcere privado por seu ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro, a socialite fez questão de comemorar a data, e segue confiando na prisão dele, para tentar dar um ponto final nos momentos difíceis que passou.

Após diversos depoimentos, laudos médicos e outros detalhes do período em que Regina viveu com José Marcos no apartamento Copacabana, ele foi acusado de tentativa de feminicídio, cárcere privado, sequestro, violência psicológica e furto qualificado, conforme investigações da 12ª DP (Copacabana), e atualmente está foragido.

O ex-motorista da família afirma ter sido casado com Regina, o que ela nega. Mas em abril foi revelado que existe uma escritura de união estável feita em 2021.

Em dezembro do ano passado, um oficial de Justiça, em cumprimento à decisão do juízo da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, atestou que a socialite Regina Lemos Gonçalves “aparentava estar orientada no tempo e no espaço” durante uma visita realizada em seu apartamento.

O momento aconteceu após a juíza Lysia Maria da Rocha Mesquita, titular da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, cumprindo decisão da 6ª Câmara de Direito Público, indicar o advogado Julio Matuch como curador dativo para administrar os bens da idosa.

A família de Regina argumenta que os oficiais de Justiça, comissários e o assessor da magistrada verificaram que a socialite está sendo bem cuidada e, por isso, reivindica a curatela da idosa. Para eles, não há necessidade de um curador nomeado judicialmente.

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